sábado, 16 de março de 2013

Damasco, capital da Síria, é destino histórico
e religioso que preserva suas tradições.




Apesar de ter a fama de ser um lugar perigoso, por causa dos diversos conflitos que a região viveu durante muitas décadas, uma visita à Síria pode ser uma experiência surpreendente e inesquecível.

Sempre com um perfume de jasmim no ar, pessoas de um lado para o outro, mulheres fazendo compras nos "souqs" (mercados árabes), homens que se reúnem nas cafeterias, crianças que brincam nas calçadas e motoristas que mal aguardam impacientes nos sinais. Tudo isso é Damasco à primeira vista. Mas a capital da Síria tem mais do que esta cena corriqueira para oferecer aos seus visitantes.

Porém, antes de começar a viagem, um dos primeiros conselhos é: não se assuste com as buzinas. Esse parece ser o único jeito de se impor no confuso trânsito do país. Ali os taxistas costumam buzinar para chamar os clientes pelas ruas. Por isso, se estiver caminhando e ouvir alguma buzina, não estranhe. Não é uma cantada, é apenas um taxista querendo saber se você quer uma corrida.

Damasco é uma capital onde o modo americano de viver com seus fast foods e grandes lojas de departamentos ainda não chegou. Ali não existe Mc Donald's e quase nenhuma dessas grandes franquias internacionais. Damasco é uma metrópole que ainda preserva sua cultura e tem um povo que se orgulha disso.

Os sírios em geral são pessoas gentis, dispostas a ajudar e a dar informações, apesar de a grande maioria não falar muito bem o inglês. Mas isso muda um pouco nos pontos mais turísticos e também entre os mais jovens. Eles geralmente conseguem se comunicar em um bom inglês. Muitas vezes quando o viajante pede alguma informação, o sírio se dispõe até mesmo a acompanhar o turista.

As mulheres normalmente não encontram problemas para circular pela cidade. Mas para estar mais tranquila e também por uma questão de respeito, o melhor é se vestir de um modo recatado para não chamar a atenção, se é que isso é possível. Calça comprida e camiseta solta já são suficientes. Já nos lugares religiosos é necessário usar uma túnica e cobrir o cabelo com o capuz.

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